Mulheres com rabo grande têm mais saúde e inteligência
Um estudo de cientistas de Oxford concluiu que as mulheres com rabos grandes apresentam maior resistência a doenças crónicas e apresentam mais inteligência. Os investigadores explicam que o tecido adiposo daquela região do corpo consegue recolher gorduras que estão associadas a diversos problemas de saúde. Depois, há o ómega 3…
A conclusão é estranha, mas se esquecermos a conclusão e analisarmos a explicação dos cientistas sentir-nos-emos tentados a dar total credibilidade ao estudo, citado pela Sábado.
A pesquisa, da autoria de cientistas do Centro para Diabetes, Endocrinologia e Metabolismo da Universidade de Oxford e do Hospital Churchill, em Oxford, é sustentada em diversos estudos à saúde da população, que necessariamente tiveram em consideração as características do corpo.
E os investigadores concluíram que as mulheres que apresentavam um rabo grande eram também mais resistentes a doenças crónicas, ou a problemas como colesterol elevado.
O tecido adiposo que estas mulheres têm naquela região do corpo, e também nas coxas, recolhe uma maior quantidade de gorduras prejudiciais, que se propagariam pelo corpo.
Além de terem níveis de colesterol mais baixos, o seu corpo produz maior quantidade de hormonas que metabolizam o açúcar. Também apresentam menos problemas cardíacos, pelos mesmos motivos.
Ainda que pareça um contrassenso, é nas mulheres com rabo grande que algumas hormonas amigas do organismo (regulam o peso, evitam inflamações e evitam diabetes) funcionam melhor.
Mas se um rabo generoso é sinal de saúde, o que dizer da inteligência?
Os cientistas britânicos fazem outra associação: há uma maior concentração de ómega 3 nas mulheres que têm rabos sobredimensionados. E se ómega 3 é sinal de saúde (o que ajuda a fortalecer a teoria da saúde) também é sinónimo de maior inteligência.
Claro está que as redes sociais não passaram ao lado deste estudo.
An Oxford study has shown that women with big butts are more intelligent than women with flat butts. pic.twitter.com/dPzbfoUdvb
— Google Facts (@GoogleFacts) 26 de fevereiro de 2016