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Mulher detida em Bragança por roubar uma embalagem de polvo congelado

presoAlegado roubo, por parte de uma mulher, de uma embalagem de polvo, num hipermercado de Bragança, leva a suspeita ao banco dos réus. PSP informa que a mulher, de 34 anos, foi ouvida em tribunal e sujeita a termo de identidade e residência, como medida de coação.

Dura lex, sed lex. A expressão nunca fez tanto sentido. Uma mulher de 34 anos de idade foi detida na passada terça-feira, em Bragança, por ter alegadamente roubado uma embalagem de polvo congelado, num hipermercado da cidade transmontana.

Segundo informa a Polícia de Segurança Pública (PSP), numa nota do Comando Distrital de Bragança divulgada nesta sexta-feira, a mulher, residente daquela cidade, terá furtado o polvo, sendo que o caso deu origem a um processo judicial.

A mulher foi detida por ter “furtado dum hipermercado uma embalagem de polvo congelado”. Mais tarde, viria a ser notificada para comparecer em tribunal. Ouvida em interrogatório judicial, foi sujeita à medida de coação mais leve: termo de identidade e residência.

O caso vai prosseguir nas entidades competentes – os tribunais, de acordo com a PSP, que revela que o caso “baixou a inquérito”, o que sucede neste tipo de pequeno furto.

Este alegado roubo contrasta com outra história conhecida recentemente, num caso que não foi parar aos tribunais, graças a uma atitude louvável de um agente da PSP. Sucedeu no Porto. Um homem foi apanhado a roubar num supermercado e o vigilante deteve o indivíduo, que tinha tentado roubar alguns iogurtes, pão e leite.

A polícia foi chamada ao estabelecimento, pela gerência, e os agentes da PSP ouviram um testemunho do homem. Em lágrimas, justificou o roubo: não tinha alimentos para dar de comer aos filhos. Tratava-se de um desempregado, que mereceu a compreensão das forças de segurança. O agente da PSP pagou a conta e deixou o homem em liberdade. Desfecho diferente teve este roubo em Bragança.

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