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Mortes provocadas por malária baixaram 60% nos últimos três anos em Maputo

As mortes provocadas por malária na cidade de Maputo reduziram 60 por cento nos últimos três anos, tendo morrido 42 pessoas em 2018 contra 81 em 2015, segundo um balanço do Ministério da Saúde de Moçambique.

Os dados, divulgados hoje pelo diário Notícias, apontam que o número de casos de malária também decresceu drasticamente, baixando de 48.887 em 2015 para 29.487 em 2018.

O número de mortes por malária em mulheres grávidas também desceu nos últimos três anos, tendo morrido 31 mulheres em 2018 contra 81 em 2015.

A adesão às campanhas de pulverização com inseticidas nas casas e a distribuição de redes mosquiteiras contribuíram significativamente para a redução de casos de mortalidade por malária.

“Durante o período entre 2015 e 2018, destaca-se a pulverização de 107.796 casas das 122.471 previstas, o que protegeu 499.979 pessoas”, referem os dados citados pelo jornal Notícias.

Para impedir a vulnerabilidade de grávidas à malária, as autoridades de saúde da capital moçambicana distribuíram 96.818 redes na consulta pré-natal.

Brigadas de saúde realizaram campanhas de educação cívica sobre a malária em 132.530 domicílios, de 2015 a 2018, e foram promovidas 114 jornadas de limpeza.

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