Primeira testemunha a depor no julgamento da caso Michael Jackson, o paramédico Richard Senneff, revelou, em tribunal, que o médico Conrad Murray estava “frenético”, no dia da morte do cantor. Senneff disse ainda que encontrou Jackson em estado grave, assemelhando-se a um “doente em fase terminal”.
Com o julgamento da morte de Michael Jackson conhecem-se pormenores dos últimos dias da estrela pop, que morreu intoxicado com um cocktail de sedativos fatal. O paramédico Richard Senneff, a primeira testemunha a depor no julgamento, revelou o cenário que encontrou.
Michael Jackson “parecia um doente crónico”, segundo Senneff, que revela que o cantor estava “muito magro” e frágil. “Michael Jackson estava muito pálido e apresentava um peso muito baixo. Pareceu-me um doente terminal”, contou ainda o paramédico de Los Angeles, no seu depoimento, perante um tribunal de júri, que tem como réus os produtores da digressão que o cantor iria realizar, em Londres, antes de morrer, em 2009.
Richard Senneff disse também que aquele paciente que estava na mansão de Los Angeles “não parecia Michael Jackson”, mas uma pessoa muito “frágil e doente”.
