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Leonor Cipriano, condenada por matar a filha Joana, sai em liberdade condicional

Leonor Cipriano, condenada em 2006 pelo homicídio da própria filha, Joana, saiu hoje da prisão de Odemira, beneficiando da liberdade condicional por ter cumprido cinco sextos da pena.

O crime ocorreu em 2004, na aldeia de Figueira, em Portimão.

Dois anos mais tare, Leonor Cipriano e o irmão, João, foram condenados por agredir, matar e ocultar o cadáver da criança.

Em tribunal, o tio de Joana confessou ter espancado a menina antes de a matar.

Depois, João e Leonor Cipriano esquartejaram o corpo de Joana, que deram aos porcos.

Os dois irmãos foram condenados a 16 anos e oito meses de prisão, depois de em primeira instância terem sido condenados a cerca de 20 anos.

Leonor Cipriano sempre negou a autoria do crime, afirmando que só ‘confessou’ o homicídio de Joana por ter sido agredida pelos inspetores da Polícia Judiciária.

À saída da prisão, reafirmou estar inocente.

“Fui condenada sem provas. Não matei a minha filha. Nunca lhe faria mal. Só confessei tudo porque fui agredida na PJ de Faro”, declarou, citada pelo Jornal de Notícias.

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