Jovem foi colhido por um elétrico, na Avenida 24 de Julho, em Lisboa. O atropelamento provocou ferimentos ligeiros, mas a vítima foi transportada ao hospital. Trata-se do segundo acidente do género, naquela avenida, num curto espaço de tempo: em dezembro, uma rapariga de 17 anos morreu.
Mais um atropelamento com circunstâncias semelhantes, em cerca de um mês e meio: um jovem foi colhido por um elétrico, na Avenida 24 de Julho. Desta vez, o desfecho não trágico – em dezembro, uma rapariga falecera –, mas levanta-se dúvidas sobre a segurança naquela zona da cidade.
Em declarações ao Jornal de Notícias, fonte do INEM revelou que a vítima do acidente desta terça-feira foi “assistida no local” e apresentava “ferimentos ligeiros”. Estava “estabilizada e consciente”, mas acabou por ser transportada ao hospital, para exames suplementares.
O elétrico circulava (segundo relato de testemunhas) no sentido Belém-Lisboa e o atropelamento deu-se perto da estação de comboios do Cais do Sodré. Não se conhecem as circunstâncias do acidente, mas sabe-se que ocorreu na faixa de circulação de transportes públicos, interdita a peões.
Esta regra é quebrada por inúmeras pessoas, uma vez que não existem locais de travessia suficientes, que impeçam longas deslocações a pé, na Avenida 24 de Julho.
No dia 1 de dezembro, uma menor fora atropelada nas por um elétrico da Carris, na mesma avenida lisboeta. A rapariga, que contava 17 anos, perdeu a vida, num acidente que registou outros dois feridos, um dos quais em estado grave.
O atropelamento deu-se em frente à discoteca Kapital. Um elétrico da Carris atingiu três jovens, provocando um morto e um ferido em estado grave: um rapaz de 19 anos, que acabou por ser internado no hospital São Francisco Xavier.
O elétrico seguia o trajeto entre a Baixa e Algés e terá passado despercebido aos jovens, que foram atingidos. Segundo a Carris, que cita testemunhas do acidente, os três jovens atingidos tinham acabado de sair de um táxi, que seguia em sentido contrário, e não terão avistado o elétrico.
