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Em 2014 as cifras de negócios do Grupo Renault subiram 0,3 por cento relativamente a 2013. O que em taxa de mudança constante progrediu 3,1 %. A empresa compensou o impacto negativas das divisas (euro) pelas subidas de preços fora da Europa e pela forte progressão de vendas de componentes e de veículos aos seus parceiros.
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Já a margem operacional do automóvel cresceu de 363 milhões para 858 milhões de euros e atingiu 2,2% da cifra de negócios. Este desempenho explica-se pela redução de custos e o crescimento da atividade, apesar de um impacto desfavorável das devisas e do enriquecimento de alguns modelos em fim de vida.
O contributo do financamento das vendas à margem operacional do grupo atingiu 751 milhões de euros, contra 747 milhões de euros de 2013. Esta estabilidade resulta da baixa de produto bancário compensado pela subida produtiva média e do desenvolvimento da atividade de serviços. O custo de risco estabilizou-se a 0,43%.
Já outros produtos e cargas de exploração são negativos, na ordem dos 504 milhões de euros, devido principalmente aos custos de restruturação em 305 milhões de euros e depreciações de ativos em 153 milhões de euros.
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A contribuição de empresas associadas, essencialmente a Renault, eleva-se aos 1362 milhões de euros, contra 1444 milhões de euros em 2013, depois de se ter em conta uma contribuição negativa da AVTOVAZ (Lada) de menos 182 milhões de euros.
Em termos de valorização do grupo, as melhorias também se veriicaram, com o preço por ação a cifrar-se em 6,62 euros, contra os 2,15 euros por ação em 2013. Dividentos de 1,90 euros por ação, contra 1,72 euros no ano passado, serão submetidos a aprovação na próxima Assembleia Geral de accionistas.
As perspetivas da Renault para este ano são de crescimento, apesar das incertezas económicas em vários países. Por isso quer aumentar as vendas a uma taxa constante, prosseguir a melhoria dos seus resultados comerciais, bem como a melhoria da margem oprecional do grupo e do automóvel e gerar um ‘free cash-flow’ positivo.