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Governo travou meios pedidos pela Proteção Civil

Elevada temperatura, falta de precipitação e diminuição dos meios representavam o receio da Proteção Civil que, segundo a TVI, pediu mais meios ao Governo para combate a fogos florestais em período alargado. Mas o Executivo liderado por António Costa deu metade dos homens e não autorizou os aviões pedidos.

Poucas semanas antes dos fogos de dia 15 de outubro, a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), a levar em conta o que revela a TVI, pediu mais meios aéreos e bombeiros mas o ministério da Administração Interna não deu autorização para prolongar por mais horas o contrato de aviões anfíbios.

Na notícia avançada pela TVI são citados documentos da ANPC, que ainda comandada por Joaquim Leitão, e mails enviados para Jorge Gomes, na altura secretário de Estado da Administração Interna.

A estação de Queluz diz que foram pedidos mais 525 bombeiros (especialmente para as zonas norte e centro), o que custaria cerca de 350 mil euros.

O ministério da Administração Interna acabou por mobilizar metade dos homens que foram pedidos.

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