“Não haverá contemplação na exportação de medicamentos quando os mesmos fazem falta aos portugueses”, assegura o ministro da Saúde, prometendo a apresentação de uma proposta de lei com coimas mais graves. “Não pode haver qualquer hesitação”, argumenta Paulo Macedo.
O Governo quer agravar as coimas para quem realize a exportação paralela de medicamentos, um dos fatores que um estudo da indústria farmacêutica aponta para as falhas de abastecimento nas farmácias. O ministro da Saúde, Paulo Macedo, revelou que o combate à exportação paralela não pode ter “qualquer hesitação”.