A Ford revelou a segunda geração do seu novo S-Max, o seu monovulme topo de gama que tanto sucesso alcançou entre nós e que será apresentado no próximo Salão de Paris, devndo chegar ao mercado a meio do próximo ano.

Um modelo que esteticamente segue os mesmos caminhos que a oval de Detroit escolheu para os mais recentes A e Grand C-Max, com novas óticas que passam a incluir luzes diurnas em LED e grelha redesenhada. O mesmo aconteceu com a tampa da bagageira, farolins de menores dimensões e novo pára-choques atrás.

Este novo visual mais sofisticado mereceu também novas jantes e uma paleta de cores renovada, enquanto no interior a consola central tem um ‘layout’ mais simples, como menos botões, já que o painel é dominado por um ecrã tátil de oito polegadas SYNC ativado por voz que enquadra o sistema de conectividade a bordo.

A Ford já nos habituou a materiais de grande qualidade do primeiro S-Max, pelo que nesta segunda geração não foge à regra, assegurando também uma boa insonorização. Algumas versões vão incluir no equipamento o volante aquecido.

Mas a evolução também se nota ao nível mecânico, não apenas com novos motores, mas também em termos de suspensão e direção, fazendo parte de um atualização ao próprio chassis do S-Max.

Em termos de propulsores a grande estrela da companhia será mesmo o novo bloco turbodiesel 1.5 TDci – com potências de 96 a 120 cv – que substitui o anterior 1.6 TDci, enquanto o conhecido 2.0 TDci foi revisto e agora é mais potente, podendo ter 140 ou 163 cv.

Os blocos a gasolina são o 1.0 Ecoboost de 100 ou 120 cv e o novo 1.5 Ecoboost, de 150 ou 192 v, e tal como sucede nos motores a diesel emitem menos seis por cento de CO2 que na anterior geração do S-Max.