À segunda ronda, o FC Porto soma a primeira derrota no grupo G da Liga dos Campeões, por 3-1. Em São Petersburgo, três nomes contribuíram para o colapso da formação de Vítor Pereira: Fucile, com uma expulsão que prejudicou a equipa, Shirokov, autor de dois golos, e Falcao, cuja saída deixou o plantel azul e branco órfão de alternativas no centro do ataque.
O FC Porto caiu na Rússia, frente a um rival forte, mas num jogo que poderia ter uma história diferente. Depois de James Rodríguez ter permitido uma vantagem no marcador, aos 11 minutos, Shirokov repôs a igualdade.
No entanto, dois lances acabam por ser decisivos: a lesão de Kléber, que deu realce à grande lacuna no plantel: a ausência de alternativas no ataque… Vítor Pereira terá sentido saudades de Falcao, até porque sem pontas-de-lança no banco, resta arrastar Hulk para o centro do ataque, o que não é positivo para o coletivo.
O outro lance determinante é a escusada expulsão de Fucile. Howard Webb não perdoou uma mão na bola e, ao cair do pano da primeira parte, deixa o FC Porto com 10 elementos.
A segunda parte resume-se a um domínio avassalador do Zenit, que marcou mais dois golos (um do português Danny), além de um outro mal anulado, enviou bolas ao poste e somou uma mão cheia de oportunidades perdidas.
Com esta derrota, o Zenit igualou o FC Porto, com três pontos. Apoel e Shakhtar Donetsk empataram a um golo, pelo que as contas do grupo G, nesta segunda ronda, continuam abertas.
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