Estimulando moléculas, os investigadores conseguiram travar a produção de hormonas, controlando artificialmente efeitos como a perda óssea, a perda de memória, o enfraquecimento muscular ou o sinal exterior do envelhecimento que o ser humano mais ‘teme’: a atrofia de pele.
O envelhecimento dos ratos foi adiado, num estudo que, segundo Dongsheng Cai, professor de farmacologia molecular, “fornece estratégias de intervenção para retardar o envelhecimento”.
Em declarações à AFP, Cai acredita que a pesquisa “pode ajudar a retardar o envelhecimento”, além de “contrariar muitas doenças relacionadas com o envelhecimento”.