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Dia Mundial Sem Tabaco: Tabagismo é dos principais fatores de risco para doenças orais

Orlando Monteiro da Silva refere que “as respostas a este inquérito mostram que há grande consciência sobre o problema do tabaco, mas que é preciso divulgar mais e melhor as soluções para quem pretende deixar de fumar e é nesse sentido que a Ordem vai desenvolver maiores esforços.

Até porque as estatísticas internacionais demonstram que, quando os profissionais de saúde incentivam e ajudam os doentes a deixar o vício do tabaco, as taxas de interrupção do hábito de fumar sobem entre 15 e 20 por cento”.

Os médicos dentistas estão especialmente posicionados nesta matéria pois podem intervir precocemente sobre uma faixa da população que não estando doente, ou não se considerando como tal, está exposta a este fator de risco.

A terapia de substituição de nicotina está já na Lista de Medicinas Essenciais da Organização Mundial de Saúde, que prevê que em 2030, o tabaco possa vir a ser a maior causa de morte em todo o mundo.

Cerca de seis milhões de pessoas morrem anualmente devido ao consumo de tabaco, quer de forma direta, enquanto fumadores ativos, quer de forma indireta, como fumadores passivos.

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