A taxa de desemprego em maio foi de 26,9 por cento em Espanha, mais uma décima do que na Grécia, colocando o país vizinho como ‘líder’ na zona euro. No desemprego jovem, os gregos apresentavam a maior taxa da zona euro, com 59,2 por cento no mês de março.

A Grécia deixou de ser o país da zona euro com a maior taxa de desemprego. O recordista de maio foi a Espanha, com o índice a registar 26,9 por cento da população, mais uma décima do que o grego.

Os dados são do Eurostat, que no caso da Grécia refere os valores de março. Nesse mês, a taxa de desemprego fixou-se nos 26,8 por cento, o que significa que 1,3 milhões de gregos não tinham emprego.

A economia helénica mantém o primeiro lugar no que concerne ao desemprego jovem. O indicador de março, segundo o gabinete de estatísticas da Comissão Europeia, atingiu os 59,2 por cento, três décimas acima de Espanha, que em maio registou um valor recorde.

O Eurostat adianta ainda que a média da taxa de desemprego na União Europeia em maio foi de 10,9 por cento, subindo para os 11 por cento com a inclusão do 28.º estado membro, a Croácia. Na zona euro, o indicador ficou nos 12,1 por cento, subindo 0,1 por cento face a abril.