Velocidade

CNV: Francisco Abreu e Luís Sá Silva vencem pela primeira vez

AbreuSaSilvaEstoril114AbreuSaSilvaEstoril114 600Francisco Abreu e Luís Sá Silva obtiveram este sábado no Autódromo do Estoril a sua primeira vitória conjunta no campeonato nacional de sport-protótipos. Um triunfo construído após a ‘pole position’ conquistada nos treinos de qualificação, e perante forte oposição.

É que após a largada foi José Pedro Fontes quem colocou o Tatuus PY012 da BP Ultimate Vodafone Team na liderança, e aí se manteve até a uma situação de bandeiras amarelas, da qual Francisco Abreu tirou melhor partido.

O piloto do Team Novadriver conseguiu conquistar uma vantagem confortável antes da paragem nas boxes para mudança de pilotos. Nessa altura Luís Sá Silva ficou à mercê da de Stefano de Val, que parar menos tempo que o exigido pelo regulamento. Daí a penalização que deixou o piloto angolano à vontade para concretizar o triunfo.

“Foi emocionante. Quando voltamos à pista tinha o Stefano de Val colado a mim. Só depois soube que ele tinha sido penalizado por não cumprir o tempo de paragem nas boxes. Ele passou-me numa dobragem. Estou muito feliz com esta minha estreia a vencer”, confessou no final Luís Sá Silva.

Stefano de Val ainda conseguiu garantir a segunda posição, à frente de José Pedro Fontes e Miguel Barbosa, que assim só precisam de repetir o resultado no confronto de domingo para garantirem o título.

RafaelLobatoEstoril214 600Mais atrás houve outra corrida, a da categoria C3, onde Rafael Lobato obteve a sua nona vitória da temporada. O piloto de Vila Real, juntamente com Armando Parente, voltaram a subir ao lugar mais alto do pódio no Radical SR3 da Parkalgar, depois de Lobato ter efetuado a segunda metade da corrida.

Mas não foi uma prova isenta de problemas, como explica o piloto transmontano: “Na altura da troca de pilotos o carro foi abaixo e levámos algum tempo a pô-lo a funcionar. Perdemos segundos preciosos. Mas talvez por isso entrei em pista ainda mais determinado em recuperar o tempo perdido”.

“Consegui ser bastante rápodo e ao mesmo tempo regular. Mas outro susto estava para vir. Na última curva fiquei sem gasolina e só consegui comcluir a prova porque nesse momento o primeiro classificado terminava a corrida e porque o embalo que trazia me permitiu cruzar a meta”, conta ainda Rafael Lobato.

Em destaque

Subir