O principal problema é, confessa a governante, a grande dimensão do Corcovado. O parque é tão extenso que os caçadores e extratores chegam a montar acampamentos em pontos de difícil acesso, onde são obrigados a caçar para terem como se alimentar enquanto procuram ouro ou extraem madeira.
A solução passa por um reforço da patrulha, com destaque para os meios aéreos, e um levantamento da população de porcos selvagens, referiu Guevara: “queremos fazer mais operações, fazer um levantamento do parque. O objetivo é termos informações que nos permitam ver se há rastros, se não há… Algo está a acontecer no Corcovado e temos de saber o que é”.
