As agências governamentais defendiam que as imagens são “muito macabras” e até o Presidente dos EUA, Barack Obama, defendeu a classificação dos documentos como altamente secretos. O chefe de Estado justificou que a exibição das fotografias poderia incitar à violência por parte dos simpatizantes do terrorista.
Bin Laden, durante anos o homem mais procurado do mundo, foi morto na cidade de Abbotabad, no Paquistão, a 1 de maio de 2011, numa operação militar em que os comandos norte-americanos invadiram a residência do ex-líder da Al Qaeda. O cadáver foi lançado ao mar no mesmo mês para evitar quer a profanação, quer a adoração.