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Bilhete só de ida: BE oferece viagem ao FMI como ‘recompensa’ pelos dois anos de troika

A iniciativa ocorreu quando nenhum dos chefes de missão da troika – composta por FMI, Banco Central Europeu (BCE) e Comissão Europeia (CE) – está em Portugal. “As avaliações da troika já se transformaram numa telenovela sem fim à vista e na realidade estão cá quase todos os dias. O FMI e o BCE estão a determinar a política portuguesa todos os dias, a CE, estão cá sim, todos os dias e todos os dias a fazerem opções em nome da finança internacional e não em nome do povo português, é por isso que têm de ir embora”, argumentou Catarina Martins.

“O que está à vista é que austeridade criou uma situação insustentável na Europa, temos metade dos jovens na Europa sem emprego, esta é uma situação completamente insustentável e que tem de ter um fim, o fim da troika em Portugal, como o fim das políticas de austeridade na Europa são uma necessidade, são uma evidência, e estará para acontecer”, reforçou a deputada.

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