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BIAL vai vender no Japão o medicamento da BIAL contra Parkinson, o segundo fabricado em Portugal

O Opicapone ainda está na fase III de ensaios clínicos, os testes confirmatórios que visam provar a eficácia, determinar a tolerabilidade e a segurança do futuro medicamento, sendo desenvolvido como terapêutica adjuvante da levodopa, fármaco de maior eficácia na terapêutica sintomática da doença de Parkinson, esclarece o comunicado da BIAL.

“Com a evolução da doença, os doentes de Parkinson desenvolvem o fenómeno ‘wearing off’ (deterioração de fim de dose), em que a duração do efeito da levodopa é diminuída. Para responder ao ‘wearing off’ é utilizada terapêutica adjuvante para manter ou aumentar o efeito da levodopa”, refere ainda a mesma nota.

Assim que terminem estes ensaios, o laboratório nacional irá avançar para o registo do fármaco junto das autoridades regulamentares para a posterior aprovação e introdução no mercado. Depois do licenciamento para o mercado japonês, a empresa vai focar-se em “encontrar os parceiros ideais para os EUA e a Europa”, revelou António Portela.

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