Animal deixa de ter interesse provatório para o Ministério Público e futuro passa a estar nas mãos dos responsáveis do canil onde se encontra. Associação Animal tenta evitar o abate a todo o custo.
Foi um caso que chocou Portugal e que fez mover milhares de pessoas perante um animal.
Em janeiro deste ano, em Beja, uma criança de 18 meses morreu depois de ter sido atacada por um cão. O animal, arraçado de Pitbull, esteve para ser abatido dias depois, mas a mobilização de milhares de pessoas no Facebook acabou para ajudar a que fosse aberto uma investigação.
Zico, o cão, ficou então num canil em Beja, enquanto o Ministério Público investigava o caso.
Esta sexta-feira, quase quatro meses depois, o animal deixa de ter valor para o inquérito, ou seja, já não constitui prova, resta agora conhecer o seu destino.