São 1100 milhões de euros, mas “não é fantasioso” aguardar uma rentabilidade de 10 por cento, insistiu o governando, lembrando que o plano de reestruturação do Banif foi “submetido a auditorias” foi “imposto um processo de reorganização do grupo”.
Como os acionistas privados também estão obrigados a participar na recapitalização, mediante um “compromisso firme de subscrição de 100 milhões de euros” pelos dois principais acionistas, a Rentipar e o grupo Auto-Industrial, o interesse estatal é “convergente” com o privado, pois “uns e outros têm interesse em fazer do Banif uma história de sucesso”.
Carlos Costa lembrou ainda, aos deputados, que o Banif desempenha um “papel importante” junto de alguns setores, com destaque para as regiões da Madeira e dos Açores, assim como no apoio às PME.