Completa-se hoje um mês desde do desaparecimento do avião da Malásia, um Boeing 777, que fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo. Uma sonda da marinha dos EUA tenta encontrar as caixas negras. A 8 de março, o aparelho deixou de ser detetado pelos radares, sendo que as caixas negras são a última esperança de encontrar os destroços, no Oceano Índico.
Hoje assinala-se um mês desde que o Boeing da Malaysia Airlines desapareceu, fora da rota pré-definida, num voo que tinha como destino Pequim, mas que terminou nas águas do Oceano Índico.
Nesta altura, um sonda submarina dos EUA, que está a ser operada de forma remota, tenta encontrar no fundo do mar as caixas negras. Mas remotas são, cada vez mais, as probabilidades de encontrar o Boeing, nas zonas de busca, localizadas da oeste da costa australiana, onde foram detetados sinais que se julgam ser das caixas negras.
Segundo o norte-americano Steve Warren, porta-voz adjunto do Pentágono, há sinais consistentes, captados durante longos períodos de tempo, provavelmente emitidos pelas caixas negras do Boeing 777 malaio.
Um detetor de sinais acústicos da marinha norte-americana segue a bordo do navio australiano Ocean Shield, à procura do local onde o aparelho se despenhou. Entretanto, as famílias aguardam por respostas, num dos mais enigmáticos casos da aviação mundial.
