“A dor vai continuar mesmo que não acrescentemos nada ao que já foi feito”, realçou Sharon Bowles, embora confiante de que “a mensagem em toda a Europa é olhar para os sucessos e os resultados que já foram alcançados e talvez ajustar as políticas”, no sentido de “não avançar para mais austeridade”.
Austeridade em Portugal: “Não sei se precisam de mais”, afirma eurodeputada britânica
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