“Tudo na TAP tem uma dimensão política”, pelo que o Estado tem de vender a companhia aérea com urgência, defende António Borges: “libertar a TAP da gestão pública” é essencial “porque ela a politiza de uma forma que não é no interesse da companhia nem do interesse nacional”.
O assessor do Governo, António Borges, continua a defender que o Estado não deve ser acionista da TAP, mas hoje aditou uma razão de peso: “enquanto o Governo for o dono da TAP, tudo na TAP tem uma dimensão política”.