Os casos ocorreram em 2008 e 2009, na Austrália, quando James Peters era anestesista numa clínica especializada na prática de abortos, em Melbourne.
O Supremo Tribunal do estado australiano de Victoria deu como provado que o ex-anestesista infetou 55 mulheres, atendidas entre junho de 2008 e novembro de 2009 na clínica em Melbourne.