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Advogado diz que dux não é a única testemunha e que no Meco estavam “pelo menos 12 pessoas”

praia mecodux meco gouveiaO Correio da Manhã, que adianta que o dux João Miguel Gouveia vai ser constituído arguido, no caso das mortes do Meco, cita um advogado que garante que havia “pelo menos 12 pessoas” no local onde seis jovens perderam a vida, na noite de 15 de dezembro.

O dux João Miguel Gouveia – que vai ser constituído “arguido” num caso de “homicídio”, segundo o Correio da Manhã – não será a única testemunha da morte dos seis jovens da Universidade Lusófona.

A expressão “único sobrevivente” da tragédia do Meco não faz sentido, para o advogado Vítor Parente Ribeiro, que em declarações àquele diário adianta que “estavam lá pelo menos 12 pessoas e, por isso, não haverá apenas um sobrevivente”.

A Polícia Judiciária vai fazer a reconstituição das mortes dos seus estudantes da Universidade Lusófona e João Miguel Gouveia contribuirá para essa diligência, assim como alguns familiares das vítimas, que recolheram informações sobre a noite em que os estudantes morreram.

João Miguel Gouveia deixará de ser, a confirmar-se esta informação, apenas uma testemunha do caso da morte dos seis estudantes da Universidade Lusófona de Lisboa.

Caberá ao procurador coordenador do Círculo de Almada realizar o inquérito à morte dos seis jovens. Também participarão na diligência elementos da Polícia Judiciária e da Polícia Marítima (autoridade que chegou ao local em primeiro lugar), depois do pedido de socorro feito pelo sobrevivente.

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