Os confrontos entre curdos e jihadistas, no Iraque, que preocupam Bagdad, provocaram a morte a um fotojornalista, nesta quinta-feira. Kamran Najm Ibrahim fazia a cobertura dos combates na cidade de Kirkuk. Há ainda 15 combatentes curdos que ficaram feridos, vítimas de um Iraque a ferro e fogo.
Um fotojornalista que cobria os acontecimentos na cidade de Kirkuk – apoderadas por combatentes islâmicos radicais – morreu nesta quinta-feira, durante um combate que deixou ainda 15 combatentes curdos feridos.
Mas o conflito parece alastrar-se e o governo do Iraque definiu já uma estratégia para defender Bagdad dos ataques dos jihadistas, que têm no mapa um destino: a capital do Iraque.
“Está em curso um novo plano para proteger Bagdad”, afirmou o general Saad Maan, porta-voz do ministério do Interior.
Os jihadistas já avançaram rumo da duas áreas na província de Diyala, no Iraque, segundo adianta a AFP, que fcita fontes policiais.
E estão a menos de 100 quilómetros da capital iraquiana, depois de controlarem a segunda cidade mais importante do país.
Os combatentes islâmicos radicais estão a tomar conta de cidades sunitas, numa altura em que o controlo da cidade de Kirkuk foi assumido pelas forças curdas.
Ao mesmo tempo, os jihadistas do Estado Islâmico empreendem uma ofensiva para controlar a região norte do Iraque. A região está a ferro e fogo.