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Vídeo: Reação ao caso Raríssimas foi “assassinato de ministro”, afirma Camilo Lourenço

Camilo Lourenço aconselhou o ministro da Solidariedade a “despedir os assessores”, depois do “péssimo serviço” nas explicações que Vieira da Silva deu sobre o caso Raríssimas. “Foi um assassinato em direto do ministro”, afirmou o comentador.

No mais recente vídeo, o autor do A cor do dinheiro considerou que “o ministro não percebeu nada” sobre o escândalo em que se encontra envolvido, apontando ainda o dedo aos assessores do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

“Não percebeu o ministro, nem os assessores para a comunicação social. Já agora, se vir este vídeo, despeça os seus assessores. Aquilo que eles fizeram ontem foi um péssimo serviço, foi afundar um ministro. Isto foi um assassinato em direto, ontem, um assassinato em direto do ministro”, afirmou Camilo Lourenço.

Considerando que “o ministro da Segurança Social já não devia ser ministro, à conta do caso Raríssimas”, o comentador manifestou ainda espanto perante “o contributo cívico, ou lá o que é” que Vieira da Silva apresentou para justificar a passagem pelos órgãos sociais da associação.

“O contributo cívico é o quê? É um frete, estilo ‘esta tipa vem pedir-me isto e eu, caramba, até é uma instituição gira e tal’… Até é, o problema é a senhora que está à frente daquilo”, insistiu Camilo Lourenço: “Repare, o ministro está lá dois anos, eu sei que é não executivo, mas por acaso o ministro conhece a lei que regula estas instituições? Fazer parte dos órgãos diretivos por frete não está na lei. O seu cargo é fiscalizar a gestão, estava lá a fazer o quê?”

Veja o vídeo, a partir dos 4m35:

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