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Sócrates deve perder a licenciatura tal como Relvas, diz Rui Verde, pelo “princípio da igualdade”

Na participação que enviou ao Procurador da República do Tribunal Administrativo (a mesma entidade a quem a da Inspeção-Geral da Educação enviou o processo sobre Relvas, recomendando a nulidade da licenciatura), o antigo vice-reitor alega que os problemas encontrados na licenciatura do ex-primeiro-ministro do PS são semelhantes aos encontrados no caso do ex-ministro do PSD.

“Não há dados novos, é o princípio da igualdade em movimento”, justifica Rui Verde: “acho que as semelhanças são tantas que acredito que, desta vez, as autoridades vão ter que voltar a olhar para o caso. É altura de o assunto ficar definitivamente resolvido”.

Em agosto de 2007, o caso ficara “resolvido” quando o Departamento Central de Investigação e Acção Penal arquivou o inquérito sobre a licenciatura de Sócrates em Engenharia Civil, na Independente, por concluir não haver indícios de falsificação nem de tratamento de favor ao aluno.

Um ano depois de ter pedido a reabertura do inquérito, Rui Verde apresenta um documento a sustentar “três nulidades irratificáveis, irreformáveis e inconvertíveis” na licenciatura do ex-primeiro-ministro, que deve ser anulada “por incompetência e violação da lei”.

 

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Acrescentada informação sobre o inquérito arquivado.

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