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Sangue: Reservas estabilizaram nos primeiros meses do ano graças a mais colheitas de menos dadores

Os dados são fornecidos por Hélder Trindade, presidente do Instituto Português de Sangue: nos primeiros dois meses deste ano verificou-se uma diminuição do número de inscritos para colheitas, mas estas aumentaram cinco por cento face a igual período de 2012. É um balanço “positivo”, reconhece o responsável, mas que exige ponderação.

Isto porque, adiantou Hélder Trindade, 285 mil dos inscritos não fizeram qualquer doação nos últimos dois anos. O principal motivo para esta queda está no fim da isenção das taxas moderadoras nas urgências para os dadores, admite o responsável, aliada a todo o cenário de crise em que o país vive.

Um país onde a exceção é a Madeira: aqui, os dadores de sangue têm direito a dois dias de dispensa ao trabalho, medida que vigora desde o ano 2000. É uma “compensação e incentivo à dádiva”, como vem referido no decreto legislativo regional.

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