Ben Affleck foi escolhido pela Warner Bros para ser o próximo Batman, mas os fãs discordam da opção e recorrem a Barack Obama. Só o Presidente dos EUA poderá ‘salvar’ o herói da DC Comics de ser representado por um ator que devia ser “ilegalizado” de se tornar um super-herói.

O Batman está em ‘sarilhos’ e só o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o poderá salvar. Essa é a última esperança das dezenas de milhares de fãs que estão a recorrer à internet para impedir que o ator Ben Affleck seja o ‘homem-morcego’ no próximo filme, conforme anunciado pela Warner Bros.

São várias as petições a demandar aos estúdios para reconsiderarem o sucessor de Christian Bale, o último ator a vestir a dupla pele de Batman (durante a noite) e Bruce Wayne (de dia). Uma delas tem como destinatária a Casa Branca, residência oficial do Presidente dos EUA: os fãs exigem que Barack Obama decrete a “ilegalidade de Ben Affleck interpretar o papel de Batman, ou de qualquer outro super-herói, nos próximos 200 anos”. Os serviços da Presidência já retiraram a petição do site oficial.

Uma das petições mais assinadas – já leva mais de 50 mil nomes – é dirigida aos estúdios Warner Bros e alega que Ben Affleck, cuja interpretação em “Argo” contribuiu para o Óscar de Melhor Filme, não tem o talento necessário para suceder a Christian Bale.

A iniciativa não é tão invulgar como pode parecer: já com outro filme de Batman, “O Cavaleiro das Trevas”, surgiram várias petições contra a escolha de um ator, nomeadamente o que representou o vilão Joker. Após o filme, a interpretação valeu o reconhecimento público a Heath Ledger.