Segundo o Público, o programa de rescisões amigáveis deverá afetar 213 mil funcionários da administração pública. O Governo vai começar pela base da pirâmide, onde estão assistentes técnicos, administrativos, operários e auxiliares.
O primeiro-ministro avançou com dados sobre a reforma do Estado, que implicará o emagrecimento do quadro de funcionários da administração pública. No total, cerca de 213 mil trabalhadores do Estado poderão ser alvo de rescisão dos contratos de trabalho. Pelo menos este é o número de trabalhadores do setor público que se enquadra na ‘lista negra’, de acordo com dados recentes.
Esta será, segundo o Público, a primeira fase do programa de rescisões que o Governo tem previsto. Os 213 mil trabalhadores representam mais de um terço (37 por cento) do total dos quadros Administração Pública na base da pirâmide.
