As dificuldades de Florbela Queiroz – que não consegue “ter trabalho” – levaram a atriz a pedir dinheiro no Facebook. Num texto que a própria assume “parecer um pouco estranho”, Florbela Queiroz revela que não tem dinheiro para pagar contas a partir de maio. Assim, a atriz publica o seu NIB e pede aos seus ‘amigos’ no Facebook que façam um depósito de um euro ou menos.

Um pedido de Florbela Queiroz no Facebook provocou diferentes sentimentos. Entre eles espanto e comoção. Mas há um ponto em comum a todos os utilizadores da rede que tiveram conhecimento deste apelo: ninguém ficou indiferente.

A conhecida atriz escreveu um texto onde assume que o seu pedido possa parecer “estranho”. Mas justifica-o: “Sou uma mulher honesta e cumpridora das minhas obrigações”.

“Nesta vergonha familiar, em que estou ainda metida, estou a ficar muito triste e preocupada”, escreve ainda Florbela Queiroz, que relata pormenores da sua vida privada e conta também que não tem trabalho e é credora de trabalhos que fez.

“Fiquei com todos os meus cartões de crédito cheios desde que tudo começou! Tenho vindo a pagar tudo (até agora, ainda não falhei nada tenho conseguido ir pagando tudo). Mas a partir do mês de maio já não”, prossegue a atriz.

O pedido de Florbela é claro: “Os amigos que pudessem, quando forem ao vosso banco, depositem um euro ou menos na minha conta. Eu poderia pagar as minhas obrigações, como o tenho feito até agora”.

Florbela Queiroz publica o seu NIB e pede desculpa. “Perdoem este pedido, que nunca na minha vida. Pensei fazer. Mas pedir não é vergonha. Roubar ou fazer vigarices para conseguir o que se quer sim, isso é vergonha!”, acrescenta Florbela.

“Eu sei que muitas pessoas vão dizer coisas horríveis, mas este pedido é só para quem puder e quiser fazê-lo. Desculpem, mas o medo obriga-me a faser este pedido”, conclui.

Destaque: Um pedido de Florbela Queiroz no Facebook provocou diferentes sentimentos. Entre eles espanto e comoção. Mas há um ponto em comum a todos os utilizadores da rede que tiveram conhecimento deste apelo: ninguém ficou indiferente.