“A ideia de que a suspensão dos subsídios ou o corte salarial da função pública, decidido pelo anterior governo, se transforme em permanente, em vez de o repetir em cada Orçamento de Estado, não é uma direção que estejamos a estudar”, argumentou o primeiro-ministro.
Passos Coelho revelou que o executivo está a ponderar medidas para baixar a despesa pública de forma permanente e que, a serem aprovadas, serão primeiramente apresentadas aos parceiros sociais e aos partidos da oposição, em sede de concertação social, mas insistiu que não há qualquer proposta para tornar permanentes os cortes salariais e a suspensão de subsídios na função pública.