Nas Notícias

Marlon: Pai do estudante quer “justiça” e lamenta “pouco cuidado” na organização da Queima do Porto

marlon correia 1Em declarações ao JN, o pai de Marlon Correia – jovem que morreu no Queimódromo, vítima de um assalto violento – aceita que “o pânico dos assaltantes” possa ter precipitado o disparo fatal. No entanto, Jacinto Correia entende que “deveria ter havido mais cuidado” na organização da Queima das Fitas, no Queimódromo. E pede justiça.

O corpo de Marlon Correia esteve em câmara ardente no Pavilhão Desportivo do Arcozelo, ontem, para mais uma homenagem ao jovem que morreu durante um assalto violento no Queimódromo, no Porto, durante a Queima das Fitas.

O espaço encheu-se de pessoas sensibilizadas com esta perda, que chocou familiares, amigos e também colegas de faculdade e atletas do Arcozelo (clube de Vila Nova de Gaia).

O pai de Marlon, em profunda dor pela perda do filho, revelou ao Jornal de Notícias que “deveria ter havido mais cuidado por parte dos organizadores”, na Queima das Fitas. Jacinto Correia crê que “os assaltantes entraram em pânico e dispararam”. Agora, a família pede justiça.

Marlon Correia tinha 24 anos, era estudante universitário e estava a completar o mestrado de Desporto (que concluiria no próximo dia 10 de junho). Marlon era também atleta do Sporting Clube de Arcozelo, cuja direção prestou uma homenagem, que reuniu centenas de pessoas.

O estudante universitário morreu no passado sábado, vítima de um assalto muito violento que decorreu no Queimódromo do Porto. O regresso a casa tardou, o que levou os pais a deslocarem-se ao local, onde lhes foi comunicada a morte de uma pessoa. Estavam longe de saber que seria o seu filho.

Em destaque

Subir