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Manifesto: “Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei”

d_duarteUm grupo de cidadãos criou o ‘Manifesto: Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia’, para combater a “resignação” e a “indignação sem objetivo”. Chegou a hora de “fazer, de escolher como fazer”, contra a “delapidação dos valores morais na política”. Portugal “precisa de uma Monarquia”. Portugal “precisa de um Rei”.

Está em curso um movimento que pretende restaurar a Monarquia e que divulgou um manifesto, rubricado por algumas personalidades, entre as quais Gonçalo Ribeiro Telles, Miguel Esteves Cardoso (escritor e cronista) e Pedro Ayres Magalhães (músico).

Nesse manifesto estão estabelecidos as premissas e os ideais que sustentam o movimento. Com críticas duras ao estado da Democracia, com uma série de argumentos que se resumem ao “diagnóstico das nossas fraquezas”.

O objetivo do ‘Manifesto: Instaurar a Democracia, Restaurar a Monarquia’ é combater o enfraquecimento das “estruturas democráticas, a visível delapidação dos valores morais na política”, o estado “caótico” da Justiça e a “aparente dependência das mais diversas forças de influência”.

Arrasador, este manifesto fala numa “ameaça de perda de soberania”, que colocam os portugueses sem motivos para “confiar no futuro”. Perante este quadro, “há alternativa e soluções”. E é esta a proposta.

Vivemos numa Liberdade “em que a verdadeira democracia está ausente”, pelo que apenas um “chefe de estado eleito pela História” poderá representar uma “chefia suprapartidária e independente”.

“Terá de ser alguém que conheça as pegadas históricas e que nos diga de onde viemos. Alguém que veja uma continuidade e não uma rutura episódica, ditada por interesses partidários. Um chefe de Estado que esteja ao serviço da Nação e que não se sirva dela. Portugal precisa de uma Monarquia. Portugal precisa de um Rei”, pode ler-se, no documento.

Este manifesto de “democratas de sempre” pretende lançar o debate sobre a chefia de Estado e convida à mobilização da sociedade civil, para que se discuta um regime que”foi imposto ao povo pela lei das armas e precedido de um grave homicídio, que nunca foi julgado”.

“Não aceitamos que uma chefia de Estado se legitime na espuma de dogmas passados e vontades impostas, em que ao povo português continue a ser negada a possibilidade de escolher um futuro possível e digno”, refere o manifesto, que aponta D. Duarte de Bragança como “único e legítimo pretendente ao trono português”.

“Nós, monárquicos, portugueses e democratas de sempre não desistimos de Portugal”, remata o manifesto.

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