A Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado informou o Governo, há mais de um mês, para a proibição da prescrição de dois novos medicamentos contra a hepatite C em hospitais do Serviço Nacional de Saúde, avançando com os exemplos do S. João e do Santo António, no Porto.
A proibição dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) prescreverem determinados medicamentos é conhecida pelo Governo há mais de um mês, revela o presidente da Associação Portuguesa para o Estudo do Fígado (APEF), citado pelo I. Armando Carvalho citou o exemplo de dois novos fármacos contra a hepatite C que não podem ser receitados em dois hospitais públicos do Porto, o S. João e o Santo António.
Numa carta que terá enviado ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, há mais de um mês, o presidente da APEF justificou a desigualdade no acesso a determinados medicamentos com a Lei dos Compromissos, que tem levado alguns hospitais públicos a não poderem ou a não quererem assumir a despesa com os fármacos.
