Entre 1998 e 2014, JK Keller, um artista norte-americano, fotografou-se todos os dias, com uma imagem de rosto, apenas. Depois, compilou esses registos num vídeo, que abre portas a um ‘fast-forward’, ou a flashback à sua vida. Mas permite algo mais: conhecer as alterações de tendências e importância que o ser humano dá à imagem. Veja o vídeo.
Um artista norte-americano realizou um trabalho de 16 anos, que o obrigou a fazer autorretratos todos os dias, entre 1998 e 2014. Acaba de publicar o produto final desse registo, num vídeo no YouTube.
Este vídeo é mais do que um devaneio do artista. Permite viajar no tempo e perceber tendências, modas, mas também a importância que crescente que damos à nossa imagem.
JK Keller tinha 22 anos quando começou a fazer as fotografias, terminando o trabalho aos 39 anos de idade. Mas terminar não é a expressão correta, porque o artista norte-americano promete continuar esta viagem no tempo.
Repare em detalhes como o número de vezes que JK Keller, por exemplo, muda de óculos. Notam-se ainda as naturais modas no penteado, ou no uso de barba, entre outros detalhes.
O artista define este trabalho como “idiota”. Discordamos por completo. Além de extremamente trabalhoso, abre-nos portas para uma viagem ao passado, não apenas o passado do rosto de Keller.
