Bruno de Carvalho e Carlos Pinho arguidos no caso do túnel de Alvalade
Os presidentes do Sporting e do Arouca são arguidos no caso do túnel de Alvalade, após decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que converteu o processo de inquérito em processo disciplinar. Em causa, o célebre episódio que envolveu Bruno de Carvalho e Carlos Pinho, no túnel de Alvalade.
“Apurados indícios da existência de infrações disciplinares bem assim a identidade dos seus agentes determina-se que o processo de inquérito em que os arguidos tenham já sido ouvidos fique a constituir a fase instrutória do processo disciplinar cuja instauração ora se ordena”, pode ler-se, num comunicado do Conselho de Disciplina da Federação.
O caso remonta a 6 de novembro, na 10.ª jornada da Liga. Perto dos balneários, os presidentes de Sporting e Arouca desentenderam-se.
A decisão do Conselho de Disciplina foi conhecida hoje, com a conversão do inquérito em processo disciplinar, sendo que os dois presidentes passam a ser arguidos, tal como Velasquez, jogador do Arouca, Joel Pinho, filho de Manuel Pinho e diretor desportivo.
Na lista de arguidos estão também o coordenador de segurança do Sporting, Miguel Aragão Martins Tunes, o diretor de campo, Luís Carlos Guerreiro Ferrão, um steward e o oficial de ligação aos adeptos, André Geraldes ,e a SAD do Sporting.