Barack Obama, presidente norte-americano, acha que “faz sentido” que os EUA avancem para a proibição da venda de espingardas automáticas e de outras armas. Obama acolheu bem algumas propostas apresentadas pelo vice-presidente Joe Biden, que têm como objetivo eliminar casos de violência no país.
Numa altura em que os EUA recuperam do massacre de Newtown, que tirou a vida a 20 crianças numa escola, Barack Obama denotou sinais de abertura para tomar medidas, no sentido de criar leis de proibição de venda de armas.
Durante uma conferência de imprensa, em Washington, o Presidente dos EUA revelou que “faz sentido” que o país avance nesse sentido. “Se houver um passo que possamos dar e que salve nem que seja uma criança do que aconteceu em Newtown, devemos dar esse passo”, afirmou Obama.
O massacre de Newtown, que provocou a morte de 20 crianças e seis adultos, veio reabrir o debate sobre a venda facilitada de armas nos EUA. Alguns senadores do Partido Democrata já prometeram agir, no sentido de impedir o acesso a armas semiautomáticas, através de uma alteração à lei da posse de armas.
