O carro onde seguia a mulher que foi morta, em Lisboa, na madrugada de quarta-feira, por engano pela polícia foi cravejado com, pelo menos, 20 tiros.
De acordo com a edição desta quinta-feira do Diário de Notícias (DN), foram vários agentes a disparar para o Renault Megane, onde seguia mulher baleada por engano, e que foi confundido com um Seat Leon preto, usado horas antes num assalto a uma caixa multibanco no Pragal, em Almada.
A Inspeção Geral da Administração Interna (IGAI) já abriu um inquérito ao caso para perceber o que aconteceu.
O DN diz ainda que “um ou mais agentes poderão vir a ser indiciados por homicídio por negligência ou qualificado (dependendo dos indícios recolhidos)”.
Seis polícias foram constituídos arguidos no caso da mulher morta em Lisboa (ver aqui).
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