No momento em que o primeiro-ministro ia discursar, uma mulher fez-se explodir, provocando a morte de dez pessoas, incluíndo dois líderes desportivos, Aden Yabarow Wiish e Said Mohamed Nur.
O primeiro-ministro conseguiu escapar sem qualquer tipo de ferimento, de acordo com o porta-voz do governo somali.
Outros dois ministros e um membro do parlamento encontram-se feridos, segundo médicos do Hospital de Madina.
Os membros do comité olímpico internacional, consideraram este ato como algo ‘barbáro’ e lamentaram a morte dos dois homens do governo, os quais estavam “empenhados em melhorar a vida do povo da Somália através do desporto”.
Os terroristas do Al-Shabbad, tinham sido expulsos de Mogadíscio, capital da Somália, em agosto do ano passado, pelas tropas do governo e pela União Africana.
Este grupo extremista é conhecido por ter ligações com a Al-Qaeda e por proibir atos de caráter cultural e de lazer, como a prática da dança, música e desporto.
Depois de cerca de vinte anos a viver sobre violência, a Somália tentava erguer-se. A reabertura do Teatro Nacional tinha acontecido no passado dia 19 de março e esta quarta-feira comemorava-se o primeiro ano da estação televisiva nacional.
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