O apelo ao voto feito por Justin Timberlake pode custar-lhe a liberdade. O músico e ator tirou uma selfie enquanto votava, mas deixou visível a cabine de voto, o que a lei do Tennessee proíbe.
Autorizado a votar antecipadamente, Justin Timberlake cumpriu o direito e dever, tendo aproveitado para tirar uma selfie e recomendar aos 37 milhões de seguidores que votem nas eleições presidenciais dos EUA, agendadas para 8 de novembro.
Só que nessa foto, que partilhou no Instagram, o músico de 35 anos aparece na cabine de voto, um registo visual que é proibido por lei e punível com pena de multa (50 dólares), até 30 dias de prisão ou ambos (multa e prisão).
“Não há desculpas, minha gente”, legendou Justin Timberlake, que entretanto apagou a imagem: “Eu voei de Los Angeles para Memphis só para ‘rockar’ o voto! Escolhe ter uma voz! Se não escolheres, depois não te queixes se não te ouvirem! Vai votar”.
O apelo ao voto por parte da celebridade tem sido elogiado, mas a ilegalidade não tardou a ser descoberta e a chegar às notícias.
Um porta-voz da Procuradoria do distrito eleitoral de Shelby County já adiantou, ao The Independent, que foi aberto um inquérito à “possível violação da lei eleitoral” por parte de Justin Timberlake.
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