Se é verdade que o amor quebra corações, não deixa de ser um facto que o casamento os protege. Pelo menos é esta a conclusão de um estudo norte-americano, apresentado na conferência anual do American College of Cardiology, que decorreu em Washington.
Segundo este trabalho de investigação – que estabelece um paralelo entre riscos cardiovasculares e pessoas casadas, divorciadas, viúvas ou solteiras – o matrimónio é o melhor amigo do coração.
E há uma razão para esta verdade. “Como os casados costumam incentivar o cônjuge a fazer exercício, a ter uma vida saudável, a alimentar-se melhor, a tomar os medicamentos, a proteger a saúde, tendem a enfrentar menor risco de doenças do coração”, explica Suzanne Steinbaum, diretora do departamento de doenças do coração do hospital Lenox Hill, em Nova Iorque.
Já os viúvos apresentam uma maior probabilidade de sofrer de doenças cardiovasculares, ou de doenças arteriais coronárias, comparativamente com os restantes grupos. E os motivos são os mesmos que os casados, mas na ordem inversa – o fator da idade foi tido em conta nesta conclusão.
Para a realização desta pesquisa, os investigadores tiveram em consideração a idade, o género, riscos cardiovasculares das pessoas que participaram no estudo, entre outros fatores que podem influenciar os resultados.
E quer nos homens, quer nas mulheres, o matrimónio revelou-se ‘inibidor’ de riscos cardíacos em cerca de cinco por cento, comparativamente com pessoas que não sejam casadas.
Os dados foram recolhidos entre 2003 e 2008, sendo que participaram na pesquisa mais de 3,5 milhões de pessoas, de 50 estados norte-americanos, com idades entre 21 e 102 anos.
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