Os serviços prisionais intercetaram um manuscrito que Rosa Grilo pretendia fazer chegar a António Joaquim, numa tentativa de ‘combinar’ justificações a dar ao tribunal sobre a morte de Luís Grilo, pela qual são suspeitos.
De acordo com o Correio da Manhã (CM), a mulher do falecido triatleta tentou acertar a versão com o amante através de uma carta escrita a partir do estabelecimento prisional onde se encontra detida.
Na comunicação que pretendia fazer a António Joaquim, Rosa tentava garantir que o funcionário judicial, que também é suspeito da morte de Luís Grilo, não a envolvia no homicídio, segundo adianta o CM.
A carta foi apreendida pelos serviços prisionais que deram conhecimento ao Ministério Público.
Rosa Grilo, que já se queixou de que a comida no estabelecimento prisional é “péssima”, tem estado detida enquanto espera pelo julgamento da morte de Luís Grilo.
Além de Rosa Grilo, António Joaquim, com quem esta mantinha uma relação, está detido pela suspeita da morte do triatleta.
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