O agravamento da tensão social levou a Igreja católica a pronunciar-se, hoje, a favor da estabilidade política. A manifestação de 15 de setembro foi uma chamada de atenção do Governo, pelo povo, para uma austeridade que já “está a ser difícil para muitos portugueses” ainda antes de entrarem em vigor as medidas recentemente anunciadas, como a da subida da taxa social única para os trabalhadores.
“A Igreja está com o seu povo e sente as suas aspirações como próprias”, comentou o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Morujão, justificando a tomada de posição. Isto porque a o Conselho Permanente da CEP reuniu-se hoje de manhã, em Fátima, para evitar que se consuma o divórcio entre a sociedade e o Governo.
Do encontro saiu um comunicado a apelar à “superação das legítimas divergências, num alargado consenso nacional”, sublinhando que esse consenso será “fundamental para o país”.
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