A mobilidade geográfica vai ser imposta aos médicos e a outros profissionais de saúde, quebrando a tradição de só realizarem serviço de urgência no hospital a que estão vinculados. Esta deslocalização forçada terá efeito dentro de cada região de Saúde, o que significa, por exemplo, que um médico especialista ou um enfermeiro possa estar hoje de urgência no Porto e amanhã estar de urgência em Mirandela.
Esta política de mobilidade para os agentes do Serviço Nacional de Saúde está prevista nas Grandes Opções do Plano (GOP) para 2013, segundo avançou hoje o Diário Económico: “os instrumentos de recursos humanos (mobilidade geográfica, mobilidade especial e as regras de compensação de horas extras) devem ser aplicados a todos os trabalhadores de entidades empregadoras públicas, incluindo estabelecimentos de ensino e entidades do Serviço Nacional Saúde”.
O objetivo da medida, segundo uma fonte do Ministério da Saúde que o ‘Económico’ não identificou, é colmatar a carência de médicos especialistas em algumas unidades hospitalares. O alcance da medida está limitada às entidades que competem a cada administração regional de saúde, ou seja, um médico vinculado a um hospital de Lisboa não pode ser ‘deslocalizado’ para a urgência de Coimbra, por exemplo.
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