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Proteção Civil avisa para situações de chuva, queda de neve e vento

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) emitiu hoje um aviso à população para os próximos três dias devido a um agravamento das condições meteorológicas, com forte precipitação, queda de neve, vento e agitação marítima.

Na sequência de um alerta do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a ANEPC avisa para a “queda de neve persistente e com acumulação” a partir dos 800/1.000 metros nas regiões norte e centro, com especial destaque para as formações da Peneda-Gerês, Montesinho, Alvão-Marão, Montejunto e Estrela, com acumulados que podem chegar aos 15 centímetros nos próximos três dias.

A Proteção Civil avisa igualmente para situações de chuva, “pontualmente forte”, nas regiões do litoral norte e centro, estendendo-se progressivamente às restantes regiões.

Durante a tarde e noite de domingo está prevista precipitação persistente na região do Minho e Douro Litoral, com condições de instabilidade e ocorrência de aguaceiros que podem ser de granizo e acompanhados de trovoada.

As previsões apontam ainda para “formação de gelo nos níveis mais baixos durante a noite e durante o dia em zonas mais sombrias”.

Para o dia de hoje está previsto vento moderado a forte, do quadrante oeste, no litoral a sul do cabo Mondego, com rajadas até 70 Km/hora nas terras altas (400/600 metros).

Para sábado e domingo prevê-se vento forte, do quadrante oeste, com rajadas até 70 km/hora, no litoral oeste e nas terras altas, bem como agitação marítima forte com ondas de noroeste de quatro a cinco metros na costa ocidental até às 10:00 de domingo.

Está igualmente previsto que a ondulação aumente temporariamente para cinco a sete metros, podendo atingir os 10 a 12 metros de altura máxima entre as 03:00 e as 12:00 de sábado no litoral a norte do Cabo Mondego e entre as 06:00 e as 15:00 de sábado no litoral das regiões de Lisboa e de Leiria.

Face a estas previsões, a ANEPC alerta para situações de piso rodoviário escorregadio e formação de lençóis de água e gelo, possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, bem como inundação por transbordo de linhas de água, queda de estruturas e de ramos de árvores ou acidentes na orla costeira, entre outros.

A ANEPC sublinha que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado através da “adoção de comportamentos adequados” e “medidas de autoproteção”.

Lusa

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Lusa

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