O Governo Regional da Madeira teve de decidir em dezembro: ou pagava a dívida às farmácias, ou parte das obras públicas que realizou. Segundo o Diário de Notícias, Alberto João Jardim preferiu deixar as farmácias para segundo plano, o que levou a uma consequências: o fim da venda de medicamentos a crédito.
O dinheiro que deveria seguir para as farmácias foi entregue a empresas privadas de construção, sendo que a dívida ficou por pagar. As farmácias deixaram então de vender a crédito, o que levou a que muitos madeirenses ficassem sem possibilidade de comprar fármacos de que necessitavam.
Perante esta realidade, a ANF pediu compreensão aos madeirenses. As dívidas às farmácias rondavam, em dezembro, os 77 milhões de euros, adianta o DN, sendo que o Governo Regional da Madeira pagou mais de 86 milhões às empresas.
O Governo Regional justificou esta opção, através de Ventura Garcês, secretário das Finanças, que justificou a opção de pagar as obras com a necessidade de “aproveitar fundos comunitários”.
O executivo de Alberto João Jardim, no entanto, descarta responsabilidade no incumprimento da dívida às farmácias, sustentando que pediu ao Governo um empréstimo de 240 milhões de euros, que seriam suficientes para cumprir todas as dívidas. O poder central só entregou à Madeira 19 milhões de euros.
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