Vânia Calisto, investigadora da Universidade de Aveiro (UA), descobriu que nas águas das estações de tratamento de esgotos do distrito de Aveiro existem resíduos de um medicamento de uso neuronal, o antiepilético carbamazepina. Em comunicado, a UA alertou que “em concentrações da ordem dos microgramas por litro”, a existência deste medicamento nas águas é “o suficiente para suspeitar de efeitos crónicos – decorrentes de exposições longas – nos seres vivos aquáticos”.
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